Transformação digital e softwares jurídicos não substituem a argumentação dos advogados

Transformação digital e softwares jurídicos não substituem a argumentação dos advogados

12 de julho de 2023

Falar em transformação digital é trazer à tona um tema que já conquistou seu espaço cativo em todos os setores da sociedade. Na área jurídica, a revolução é visível. Nos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos de empresas, percebo que a automação de processos aparece como aliada do fator humano. Ou seja, dentro e fora do ambiente de trabalho, é possível e necessário conciliar as mudanças operacionais, valorizando cada vez mais a presença dos colaboradores.

Também noto que a modernização dos ambientes de trabalho, com o uso de softwares e ferramentas digitais, tem sido vista com bons olhos, tanto pela parte operacional quanto pelo consumidor final. Além de fornecer uma ampla gama de funcionalidades, desde a gestão de processos e documentos até o monitoramento de prazos, ela permite que o prestador de serviços economize tempo e aumente sua eficiência e produtividade.

Embora possam executar com rapidez processos que demoram certo tempo e poderiam apresentar erros pela falha humana, o conhecimento das automações (robôs e IAs) e os softwares não substituem a experiência, a sabedoria e a responsabilidade de um profissional. No Direito – e também em outras áreas –, a tomada de decisões pela interpretação processual e textual é, muitas vezes, decisiva. Exercer o raciocínio jurídico dentro de um contexto social requer habilidades que plataformas geridas por Inteligência Artificial não podem proporcionar.

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